
Por considerar que será bom a existência de uma nova revista do fantástico, versando não só sobre literatura mas um pouco sobre todas as formas de manifestação da arte fantástica, para que assim possa existir uma competição saudável que, certamente, trará novo estimulo para a procura de um cada vez mais elevado padrão de qualidade, dentro de um paradigma em que a qualidade é já uma certeza… Por sentir que as edições semelhantes disponíveis não abrangem todas as formas de arte fantástica e que não oferecem um espaço especialmente dedicado aos autores portugueses… E ainda por considerar que é chegado o tempo de fazer novas experiências: por tudo isto vos apresentamos a DAGON!, a nova Revista do Fantástico!
Com data de lançamento marcada para meados de Junho de 2009, esta revista tem como criadores Rita Comércio e Roberto Mendes e como autores João Paulo aka Gendo, Pedro Ventura, o Crítico e os demais participantes do Correio do Fantástico!
Podem contar com a participação de grandes vultos da literatura fantástica portuguesa, através de artigos de opinião e não só, como Luís Filipe Silva, Jorge Candeias, João Seixas, Rogério Ribeiro, Pedro Ventura e Carla Ribeiro; Podem ainda contar com a participação de nomes sonantes no panorama internacional como Ian R Macleod, M. J. Harrisson, e Edgar A. Poe (com um poema soberbo)…
Mas não só de literatura viverá a Dagon, o desenho desempenhará uma função muito importante, e quem melhor que o genial artista João Paulo aka Gendo para nos apresentar o que de melhor se faz no desenho fantástico? Também o cinema terá o seu cantinho, onde o anime não será esquecido, bem como a música, entre outras manifestações desta arte tão especial que é o fantástico…
As entrevistas certamente deliciarão os leitores, onde as respostas serão dadas por autores como Luís Filipe Silva, Jorge Candeias, Pedro Ventura, Ian R. Macleoud e M. J. Harrisson…
Procuramos sobretudo dar espaço aos mais novos, assim o prova a criação de uma rúbrica dedicada aos mais jovens; Começaremos com um conto de Francisco Norega, um jovem autor com enorme margem de progressão!
A Vollüspa aparecerá das brumas, deixando o leitor descobrir os seus segredos, num artigo onde o véu será puxado e tudo será revelado…
De distribuição gratuita na Internet, a DAGON! alcançará, em vós leitores, a imortalidade…
Por agora podem fazer Download de uma das melhores edições de sempre da revista Bang! aqui, revista que deixará agora de batalhar sozinha pelo Fantástico nas artes…
Eis então o rosto e a ideia do projecto!
Adorei ficar a saber mais e mal posso esperar para ver o resultado definitivo. A imagem da capa está lindíssima.
E, porque nunca é demais dizer, é um prazer e um privilégio participar num projecto destes.
Obrigada por me convidares.
É entusiamante participar neste projecto, ao lado de tanta e tão boa gente!
Mas quem realmente merece o mérito é o “nosso” Roberto Mendes ( pelos vistos adjuvado pela Rita Comércio ) que fez nascer e crescer a Dagon. É uma honra estar ao lado de alguém que se empenha de uma maneira tão profunda nos seus projectos e os cumpre! Quem me dera que o Roberto fosse político… Votava logo nele! 🙂
Entretanto, vou divulgar esta notícia!
Ah! E quem fez a capa? Está excelente!
Abraços!
O layout da capa não é um bocado copiado da Bang?
para quando? para quando? fiquei com a curiosidade aguçada…
cá esperamos!
Parabéns pela iniciativa e pela nova revista. Parece-me é que, mais uma vez, se esqueceram da música influenciada pela fantasia ;).
Não tomem isto como o queixa, mais como um reparo, mas acho que esta revista revela, mais uma vez, a natureza monolítica da comunidade do fantástico em Portugal. Em todos os projectos desta natureza encontramos sempre os mesmos nomes e, consequentemente, os critérios de selecção de textos e a natureza dos conteúdos são sempre os mesmos, ou muitos próximos. Acho que fazia falta uma maior variedade, mas é uma situação de que ninguém tem culpa. É preciso esperar que outros fãs do género se reúnam e pensem no género de uma forma diferente.
Cara Carla,
não precisas agradecer, o prazer é nosso!
Amigo Pedro,
obrigado pelas palavras, são realmente importantes. Quanta à capa, o desenho é de um autor Americano que gentilmente me deu autorização para o usar, o restante trabalho de design foi feito por mim e pela Rita com as dicas do Gendo! Obrigado pela divulgação e, acima de tudo, por estares ao meu lado com este projecto!
Caro Luís Rodrigues,
efectivamente a capa é influenciada pela Bang!, projecto que considero como o mais importante dos últimos anos em Portugal, no seio da literatura fantástica… Não renego as suas influências; Penso que este layout, não sendo igual ao utilizado pela bang, tem tudo para resultar, contudo, se vier a verificar que não agrada, então será mudado! Penso que a revista não poderá ser tida em conta como uma cópia da bang, pois irá demarcar-se pela extensão do seu conteúdo a áreas não analisadas pela Bang! ou por qualquer outra revista portuguesa;Obrigado pelo comentário!
Caro Artur,
Está para breve, estou a contar que esteja pronta entre os dias 10 e 15 de junho! Obrigado pelo interesse demonstrado…Espero que nos possa ajudar com a divulgação…
Caro Clavis,
Obrigado pelas palavras…
Caro Joel Puga,
Primeiro que tudo quero agradecer as críticas, pois com elas tanto o correio quanto todos os outros projectos em que estou envolvido têm melhorado… Quanto à questão da música ela fará parte da revista, está lá em cima no texto, quando refiro o cinema!
Quanto às questões dos nomes: sei que o diz pelo facto de muitos dos autores habituados a escrever na bang! e a ter os seus trabalhos publicados fazerem parte deste projecto, mas sem eles não existiria qualquer projecto pois são eles (Pedro V., LFS, Jorge C., João Seixas, Carla R.,Rogério Ribeiro, etc…) os melhores portugueses neste mundo literário, em conjunto com outros autores como David Soares, Filipe Faria, etc… Contudo existem novos nomes: o meu, o do Gendo, O crítico, a Rita Comércio, o Francisco Norega, entre outros… Não achas?
Obrigado pelo comentário, precisamos de mais entusiastas pelo fantástico como tu!
Joel:
Não me parece que este projecto tenha seja o que for de monolítico. Tem muito sangue novo e, claro, respeita os nomes de pessoas que têm feito muito pelo Fantástico em Portugal – LFS ou Rogério Ribeiro. Concordando ou não com a sua visão, eles merecem todo o respeito pelo seu trabalho, pela sua carolice, pelo seu pioneirismo, por se terem entregue a um género onde nada “cai do Céu” a não ser “pauladas”…
Tu queres mais variedade? Junta dois dos nomes que estão na capa e terás variedade.
O que eu desejo é uma publicação em que transpareça a realidade daquilo que é a Fantasia em Portugal. A realidade! E não um devaneio pseudo-intelectual de grupos fechados que se julgam detentores de dogmas nascidos da sua “iluminação”, carregados de utopias inacessíveis, de orientações nebulosas, a falarem de coisas que só a eles lhes interessa, a discutirem livros que ninguém percebe muito bem, a fecharem ainda numa redoma um Género que deveria estar muito mais popularizado.
Além do mais, este projecto “independente” nasce da vontade, do sonho do Roberto e só isso é de louvar. Não deve ser fácil e aposto que ele perdeu muitas horas em que podia estar a fazer outras coisas. Ele fê-lo por si, por nós e pelo seu amor a um Género Literário! Quantos de nós se poderão gabar de o ter feito?
Acho que deves esperar um pouco e ler antes de avançares com uma critíca desse género. Talvez a Dagon te surpreenda. Não sei… Mas depois de leres podes também manter a tua opinião. De qualquer das maneiras, a critica fácil de “antemão” é sempre injusta e tantas vezes tolhe as pessoas que, tal como o Roberto, têm a coragem de fazer algo concreto num país de sufocante inépcia.
Em relação à música… Sim, eu não consigo separar a escrita da música. O Roberto vai falar dela e certamente terá mais destaque no futuro. Eu darei o toque ao Roberto… 🙂
Abraços!
Abraço!
A tua apresentação tem algo de épico!
É desnecessário dizer que estou ansioso para ver o produto final… ansioso e um tanto ou quanto fascinado.
E, muito sinceramente, os meus parabéns por este projecto. A tua dedicação não tem preço!
Já estou a contar os dias.
Penso que terão a levado o meu reparo demasiado a peito. Claro que aprecio e louvo o esforço de todos os envolvidos e mal posso esperar para ter aqui a revista. A minha ideia era mais fazer um reparo sobre toda a comunidade de fantástico em Portugal, e não estou, nem por sombras, a tentar culpar ninguém de nada. Apenas a dar algo às pessoas para pensarem.
Porque vejamos, compreendo que não se tenhamos uma base de autores e leitores tão grandes como outro países terão, mas lá fora (e não só nos dois países em que o fantástico é “grande”) vê-se grupos diferentes de pessoas com abordagens diferentes ao género. E não são grupos estanques, pois influenciam-se entre si, nem que seja pela negativa. Temos autores que seguem o Tolkien e os seus seguidores até ao fim do mundo; temos aqueles que tentam subverter tudo o que este último faz e gostas; temos pessoas que mostram ideais, que políticos quer de vida, diferentes; temos autores que seguem mais a tradição pulp de aventura com personagens de cartão, histórias simples, mas extremamente divertidas; temos autores mais profundos, etc, etc, etc…
O que vejo aqui, e esta observação baseia-se nas revistas e ezines já existentes, como a Nova e a Bang, e no que vou vendo nos blogs e sites dedicados ao género, as opiniões e os gostos, e consequentemente, os padrões de selecção de textos e de criação literária parecem-me demasiado uniformizados.
Por exemplo, não é muito difícil ver um certo desprezo pelos sub-géneros mais populares e comercialmente aceites. Nas publicações de que falei, quando encontramos uns contos mais ligeiros e aventureiros, ao velho estilo pulp, são, normalmente, de autores ingleses ou americanos e foram escritos há mais de 30 anos. De momento, não me lembro de ver um único conto deste género publicado nas revistas acima que tivesse sido escrito por um autor português.
No caso da fantasia épica e heróica em geral, com a excepção de um ou outro clássico do Robert E. Howard, só encontramos moorcock ou contos em conformidade com o seu artigo “Epic Pooh”.
Isto para não falar da tentativa de dar a estes projectos um ar intelectual (que, pelo que percebi, a Dagon pretende evitar, felizmente) talvez numa tentativa de tirar a literatura do gueto da não-literatura a que está relegada, mas, no processo, atirando-a para um gueto que, na minha opinião, é ainda pior.
Atenção, não tomem isto como crítica, mas mais como desabafo da minha parte, algo que já me estava preso no peito há alguns anos, e que apenas foi libertado ao aperceber-me da predominância de certos nomes neste tipo de projectos.
Obviamente que aprecio todo o esforço que as pessoas mais antigas nestas andanças do fantástico fizeram e fazem pelo género em Portugal. Sou leitor assíduo do blog do LFS e tento acompanhar os artigos e opiniões dadas por todos os outros nomes, apesar de muitas vezes não concordar com a visão que têm sobre o género e até a literatura em geral.
Quanto ao que disse sobre a música, tenho que pedir desculpas, realmente não reparei que é mencionada acima. Imagino que também tenham incluído jogos de tabuleiro nas “outras manifestações desta arte tão especial que é o fantástico” 😉
Mais uma iniciativa a aguardar com expectativa. Promete!
Mas, se me permitem, gostaria só de opinar que o tipo de letra utilizado na parte inferior da capa talvez não seja o mais indicado. Ou se calhar sou só eu que não simpatizo com a “font”.
De qualquer forma aguardo ansiosa por esta edição. De certo que vai valer a pena.
Bem, que dizer de mais este vosso projecto?
Os desejos de sucesso são poucos para abranger o empenho colocado e que tenho acompanhado.
Apenas vos desejo tudo o que necessitam para levar esta revista avante e que a “Dagon” represente mais que um projecto, uma inovação, algo que marque (ainda mais) o mundo do fantástico.
Parabéns e boa sorte neste novo projecto.
Bjs
Joel: Também eu teria muitas coisas para dizer sobre o “mundo português” da literatura Fantástica e da literatura em geral, mas não me parece o momento adequado.
O que acho é que estás a insistir num erro de enormes proporções. Estás a julgar algo que não conheces, sem dares sequer o benefício da dúvida. Esse sim, é um pensamento monolítico e perpetuador de atitudes que tu próprio certamente condenas.
“vê-se grupos diferentes de pessoas com abordagens diferentes ao género”
Mas quem te garante que na Dagon isso não existe? Onde está essa uniformidade que (pre)vês?
“temos pessoas que mostram ideais, que políticos quer de vida, diferentes; temos autores que seguem mais a tradição pulp de aventura com personagens de cartão, histórias simples, mas extremamente divertidas; temos autores mais profundos, etc, etc,”
Porque é que esta nossa “amostra” representativa dos apreciadores do Género não é válida e outras seriam? Maniequismo?
Achas que somos assim tão vazios – sem ideais, simplicidade ou complexidade?
“O que vejo aqui, e esta observação baseia-se nas revistas e ezines já existentes, como a Nova e a Bang, e no que vou vendo nos blogs e sites dedicados ao género, as opiniões e os gostos, e consequentemente, os padrões de selecção de textos e de criação literária parecem-me demasiado uniformizados.”
Mais uma vez cais na adivinhação… Tu falas como se soubesses exactamente aquilo que vai ser publicado e o que cada um escreveu. Pronto, viste um ou outro nome que reconheces da Bang e afins e logo isto se transforma num fétido pântano de uniformidade. Já leste alguma coisa do Roberto ou do Francisco?
“Por exemplo, não é muito difícil ver um certo desprezo pelos sub-géneros mais populares e comercialmente aceites. Nas publicações de que falei, quando encontramos uns contos mais ligeiros e aventureiros”
Se calhar tens razão nesse teu reparo, mas mais uma vez te pergunto como sabes se não haverá um desses “contos ligeiros e aventureiros” na Dagon? Se sabes, sabes mais do que eu…
“Isto para não falar da tentativa de dar a estes projectos um ar intelectual (que, pelo que percebi, a Dagon pretende evitar, felizmente) talvez numa tentativa de tirar a literatura do gueto da não-literatura a que está relegada, mas, no processo, atirando-a para um gueto que, na minha opinião, é ainda pior.”
Aqui baralhaste-me porque este é um comentário teu ao qual escapa uma linha lógica. Congratulas-te por a Dagon evitar o “intelectualismo”, mas logo vais afirmando que isso a levará a algo pior… Em que ficamos? Se calhar o melhor é estarmos todos quietinhos porque seja o que for que façamos é sempre mal feito…
Olha, eu pessoalmente, escapo ao tal “intelectualismo” porque me estou nas tintas para o que o “intelectualismo de moda” diz e para a “semiótica enfatuada”. Se desse modo sou “pior”, azar. O que eu quero é que as pessoas tenham prazer ao ler. Estou-me também nas tintas para quem acha que este Género é não-literatura. Quem pensa isso não sabe nada de História, de Literatura, nem do Homem em si e talvez devesse estar sentadinho de tanga numa gruta de Altamira a tentar desenhar deusas da fertilidade gordinhas nas paredes da gruta.
Joel, eu também não concordo com a visão que muita gente tem do género! É natural! E acredita que sempre o disse e continuarei a dizer. Eu não tenho de estar a aqui a defender X ou Y, estou a defender uma ideia conjunta, que julgo ser positiva. O que estou a defender é um trabalho árduo e sério do Roberto que não merece ser atacado de um modo blitzkrieg. Eu estarei aqui para contrariar qualquer ataque deste género, que considero injusto.
Sim, fui o único que te rebateu… Logo por aqui poderás ver que não somos “uniformizados”…
Vou aguardar que leias a Dagon e que então faças a tua critíca, que aceitarei de bom grado, tal como os outros terão de fazer, seja ela boa ou má.
Para falar dos problemas desta literatura e desabafar, teremos certamente um dia oportunidade de o fazer e verás que, se calhar, até estamos de acordo em muitos aspectos. Até lá, peço-te que não crucifiques este projecto.
Abraço!
Realmente talvez tenha escolhido o local errado para o meu desabafo, já que este passou como o crítica à revista, o que não era a minha intenção.
Honestamente, espero que Dagon mantenha o espírito deste blog, em que nenhum aspecto do fantástico é marginalizado, seja comercial ou de nicho. Espero ansiosamente o dia em possa “folhear” a revista e mais uma vez congratulo e agradeço a todos aqueles que, sem esperar nada em troca, despenderam o seu tempo no projecto. Se pareci mal agradecido, as minhas desculpas.
Realmente também não vi o comentário do Joel como um ataque à revista, mas à posição algo… arrogante (generalizando) dos leitores/escritores do género.
Penso eu.
Mas grande projecto, sem dúvida 🙂 Merecem todos uma grande salva de palmas, de pé 😉
Realmente, a organização da capa está muito igual à Bang! Mas será isso um problema?
Desde os tempos antigos que, quando se quer fazer um tributo/homenagem, se copia e refaz o que já foi feito. Aconteceu em religiões, aconteceu em culturas, aconteceu em obras (veja-se o renascimento). Penso que isso não tem mal nenhum, desde que seja assumido (como foi).
E sinto-me lisonjeado por ter sido convidado a participar. Muito obrigado, roberto. Muito obrigado, mesmo.
E parabéns 😉
PS: Responde ao mail, Roberto
Joel: Acredita que ficarei à espera da tua critíca a Dagon, até porque já te “conheço” da net e tu disseste no teu desabafo muitas coisas que fazem sentido. Fiquei com mais vontade de um dia destes poder conversar contigo sobre todos estes e ( outros ) problemas com que nos debatemos – sim, porque eu estou longe de ser um escritor “do sistema”, digamos assim…
Abraço!
Francisco: Eu reagi porque o comentário realmente tocava ( de forma inadvertida, afinal ) a revista e acabei a defender algumas “trincheiras” que nem sequer são minhas… Infelizmente ( ou felizmente… ) não sou muito de eufemismos e não suporto injustiças – o que me parecia estar a ser feito em relação ao trabalho do Roberto e também ao teu – afinal tu também escreveste para a Dagon, certo?
A vida ( não só a escrita ) ensinou-me que acreditar também é lutar por aquilo em que acreditamos. Se pareci um pouco arrogante a defender esta “dama”, a nossa ( de todos! ) revista? Sim… Escrever dentro deste género literário em Portugal é um pouco como sermos o Van Helsing em plena reunião familiar dos Drakul… Temos de lutar e se isso parece arrogância… Bem, quem nos dera que fossemos ainda mais, em especial para o “exterior”. Desse modo não teríamos pessoas que quase pedem desculpa por escreverem neste Género e subs…
Pronto aqui foi também o desabafo…
Olha, eu quero é que haja cada vez mais “sangue novo” e diversidade nas nossas fileiras e estou “mortinho” por ler o que tu e os outros escreveram!
Outra coisa que nós podíamos também estar a combinar era o nosso tal encontro! Já não nos devem faltar assuntos para falarmos e não há nada como falarmos pessoalmente, não é verdade?
TOMAR?
Em Julho???
Abraços!
Pedro,
Muito Obrigado pela força que demonstras, pelo facto de estares disposto a defender o meu\nosso trabalho…sei que a Dagon! irá surpreender… Vê o mail, tens lá um meu…
Caro Joel,
Verás que a Dagon! tem mesmo essa diversidade de que falas… Quanta ao teu desabafo, tal como o Pedro disse, discutiremos esses assuntos um dia, com todo o gosto!!!
Caro Francisco,
Obrigado, esta dagon! também é tua…tenho a certeza que tudo correrá pelo melhor! Por enquanto estou a trabalhar para que tudo esteja pronto o mais rápido possível!
Roberto Mendes
A capa revela toda a potência que uma revista destas pode ter, e dá-nos ganas de a «agarrar» para devorar tudo o que nos possa trazer. Sim, nós os «fantásticos» somos poucos, mas já somos alguns e é com apostas destas que conseguiremos arrancar o nosso género dos meandros menores a que o intelectualismo nos condenou sem termos disso culpa. Força! Porque é assim que venceremos a adversidade. Aguardo ansioso pelo primeiro número.
Eu percebi o que aconteceu 😛
Reagiria da mesma forma, se estivessem a atacar o trabalho do Roberto antes mesmo de o lerem/verem. [Mas, pelo que me pareceu (e pareceu bem, acho eu xD) não foi isso que aconteceu.] Afinal, todo o trabalho no género é precioso, e ainda mais se for trabalho tão bom como o Roberto nos habituou!
E não, não se pode dizer que eu escrevi para a Dagon. Eu escrevo para quem quiser ler, e o Roberto leu e pelos vistos pensou que mais gente devia ler. x) Os meus trabalhos, desde o momento em que estão acabados, passam a ser propriedade de toda a gente. Nestas coisas de copyright sou super liberal xD
Quer dizer, a partir do momento em que escrevemos/publicamos alguma coisa, não podemos esperar que a mente humana não extrapole, não reinvente, não imagine. Pelo menos na minha opinião, mas isto já não tem nada a ver com o resto… hummm… enfim xD
E sim, concordo com o que dizes. Acreditar é lutar por aquilo que acreditamos.
E não fiques com muitas expectativas xD Eu acho que escrevo realmente mal, mas pronto xD
Tomar, Julho? Parece-me bem, desde que não seja na primeira quinzena (durante a semana). 😉
Abraço!
PS: Muito obrigado, roberto, por tudo. Vou tentar ter o texto revisto o mais rápido possível. Estive a trabalhar num artigo para um revista de Barcelos, por isso ainda não lhe peguei, mas amanhã já devo trabalhar no duro 😛
Eu enganei-me!
Queria dizer: Junho!
Melhor ainda! 😛
ATENÇÂO:
A TODA A COMUNIDADE DO CORREIO:
http://vozdecelenia.blogs.sapo.pt/
Eu era para ter feito este post aqui, mas não quis tirar a visisbilidade à DAGON.
Vão até lá e digam coisas!