Comentários: Aqui fica a ordem certa, comentem neste post, não no outro por favor!

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Rogério Ribeiro
idreaminfrared.blogspot.com

Nope, isto continua marado. O meu comentário ao Álvaro foi parar lá acima!

Nope, isto continua marado. O meu comentário ao Álvaro foi parar lá acima!

Rogério Ribeiro
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Rogério Ribeiro
idreaminfrared.blogspot.com

Olá, Álvaro Holstein.

É bom ver que ainda está “no activo”.
Toda esta confusão dos posts (que, se estão a ser moderados, tal se deverá ter devido sem dúvida a toda esta questão da “violação” do Correio. Dê o benefício da dúvida aos rapazes antes de os achar censores!), quase me fez perder a sua contribuição.
Tenho de me curvar perante a sua presença histórica no fandom, infelizmente anterior à minha “entrada”, no entanto, há histórias pelas quais já passei, e devo-lhe dizer que se, pessoalmente, nunca refiro a Ibercon (e penso que seja esse o encontro ibérico de fc a que se refere) nos meus textos é porque só o poderia fazer de forma depreciativa.
E para quem, por nunca ter visto referência a isso, não sabe do que estamos a falar, fica um relato de um assistente (com a devida vénia ao luis filipe silva):
http://www.tecnofantasia.com/cgi-bin/tfmaint.cgi/01/00/B1055070632/1131072473

Um abraço,
Rogério

igdrasil
igdrasil@sapo.pt
89.180.209.222

Caros, não consigo perceber o que se passa com os comentários. Vou duplicar os mesmos para que possam ficar no seu lugar.

Caro Álvaro,

Apenas usamos a moderação de comentários por uma simples razão: os comentários spam. Pelo que me é dado a perceber pela askimet, com a moderação já evitámos quase três centenas de comentários spam. Tudo o que os leitores postam em comentário é publicado, sem excepções. Portanto naõ existe “censura prévia” mas sim prévia moderação.

Um fórum do correio do fantástico está a ser finalizado, para que se possa usar mais essa plataforma para discutir ideias.

Tenham atenção ao que será postado hoje no correio. São desafios, não só aos membros do fandom, mas a todos os leitores para que se possa avançar com algo concreto.

João Ventura,

“Eu bem sei que as explosões das NOVAS (desculpas pelo aportuguesamento do plural) ocorrem no vácuo cósmico, mas há sempre uns astrónomos que costumam dar por elas. Aqui deviam ter os telescópios apontados para o outro lado da galáxia…”

Encaixo a crítica, realmente foi uma falha da minha parte. Podem esperar os meus comentários sobre a Nova, assim que terminar a sua leitura, e também podem esperar todo o meu esforço para a sua divulgação.

igdrasil@sapo.pt
igdrasil
http://
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Álvaro Holstein

A vantagem do fórum do BBDe é que não tem censura prévia.

Álvaro Holstein
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Álvaro Holstein

Continua a ser a velha máxima é que a verdade continua a ser um bicho papão. Sobre as antologias irei ao fórum “opinar” e quem sabe volto aqui.

Álvaro Holstein
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Álvaro Holstein

O problema começa logo aqui:

«Em Portugal, pelo contrário, os fans movem-se como traças, irresistivelmente atraídas para uma lâmpada, apenas para se afastarem subitamente quando a chama das resistências eléctricas lhes queima a ponta das asas. E mantêm-se à distância, desconfiados, ensaiando aproximações amedrontadas.

Este comportamento atípico (como veremos infra revelador de um antagonismo do fandom ao próprio género) só muito raramente dá azo a que surjam eventos de uma magnitude capaz de sinalizar a vitalidade do género.»

quando João Seixas, faz este tipo de análise que reflecte o que ele realmente pensa sobre o fandom. Na verdade o antagonismo não do fandom ao género, é daqueles que criam capelas e se assumen como fandom, isto numa primeira fase e depois como grandes educadores.

Ao contrário do que aparece no artigo, a que ele chama ensaio, não se criou «pela primeira vez em Portugal, com quase 70 anos de atraso, uma Associação de Fans.», pelo simples facto que já tinha sido criada e só por isso a nova teve de levar o Simetria atrás. E já agora será que alguém me diz com quantas pessoas foi formada a Simetria? e quantos deles eram fans?

Logo depois afirma:

«Esses Encontros, que reuniram em massa o Fandom português, que trouxeram a Portugal pela primeira vez autores da craveira de Brian Aldiss, Joan D. Vinge, Joe Haldeman, Charles N. Brown ou David Pringle, e nos quais foi apresentada ao público a obra máxima da FC lusa – TERRARIUM, Um Romance em Mosaicos (7) – constituíram – e constituem até hoje – um marco irrepetível na evolução do género.»

o que será verdade se mais ninguém fizer nada e não deixa de ser de referir que foi aí que se fez e lançaram as bases para um encontro ibérico de fc. Estranho é tal nunca aparecer em notícia ou texto algum. Porque será?

Como se não fosse suficiente aparece depois no texto:

«… … … a Simetria entrou numa dinâmica de desagregação patológica, provocando, um atrás do outro, os diversos incidentes que, no fandom ficaram conhecidos como Barreirosgate, Candeiasgate e Goblingate.»

Depois de afirmações deste tipo com todos estes gates é bom de perceber o porquê de não existir fandom e a continuar assim nunca haverá.

O que se continua a esquecer ou a ignorar propositadamente é que o fandom, é composto pelos que “adoram” a FC e F, e não pelos que tem como única preocupação tentar mostrar que são os melhores e assim apenas dele se aproximam para puderem cumprir as suas agendas pessoais.

Álvaro Holstein
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Álvaro Holstein

Para complementar o que disse o Joel o fandom agrupasse em torno projectos e sobretudo de publicações e nelas se irá fazer a natural triagem, sem elas é apenas o deserto.

Para complementar o que disse o Joel o fandom agrupasse em torno projectos e sobretudo de publicações e nelas se irá fazer a natural triagem, sem elas é apenas o deserto.

Álvaro Holstein
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Álvaro Holstein

O problema não são as associações, é como foram criadas, o porque foram criadas e a forma como se comportam aqueles que as dirigem. A Simetria é o exemplo acabado.

Realmente o mais importante é a realização de eventos, o maior número possível, pois só assim se conseguirá juntar quem gosta dos géneros e daí sairá o fandom.

Álvaro Holstein
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Thanatos

“Os comentários andam marados? O meu post de hoje foi parar no meio dos do dia 20…”

E este acima também.

De qualquer forma aproveito para dizer que relativamente aos comentários sobre a NOVA ainda recebi alguns via email do editor do Phantastes mas foi tudo e o próprio preferiu não divulgar publicamente a sua opinião sobre os textos, decisão essa que respeito e compreendo.

Há tempos em conversa com um apreciador do género ele tentou explicar-me que a falta de comentários se devia a que a maior parte das pessoas não lê online preferindo imprimir tudo e ir lendo aos poucos, sendo que isso leva tempo.

Esta explicação é plausível mas falha em explicar porque é que assim sendo uns, vá lá, três meses depois não surge algum comentário? É que, bolas, o mais recente número foi «publicado» a 13 de Novembro de 08. São oito meses! Ninguém tem nada a dizer?

Mas isto são meros desabafos. Ao que parece os nossos amigos brasileiros também se queixam da falta de feedback. Isto quando eu acho que o fandom deles é mais participativo que o nosso numa ordem de magnitude de potência 10.

Esperemos que a Dagon não esteja condenada à mesma semi-obscuridade. :-)

Thanatos
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João Ventura

Os comentários andam marados? O meu post de hoje foi parar no meio dos do dia 20… :-(

Os comentários andam marados? O meu post de hoje foi parar no meio dos do dia 20… 😦

João Ventura
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Luís Rodrigues

“A última vez que devo ter puxado ao politicamente incorrecto o resultado foi meramente desastroso (se quiseres e tiveres tempo podes seguir o link e apreciar por ti: http://www.bbde.org/index.php?showtopic=5629)

Belas recordações, não haja dúvida. E que bom é ver que a personagem mais contenciosa e quezilenta do nosso fandom continua igual a si própria . . .

“A última vez que devo ter puxado ao politicamente incorrecto o resultado foi meramente desastroso (se quiseres e tiveres tempo podes seguir o link e apreciar por ti: http://www.bbde.org/index.php?showtopic=5629)” Belas recordações, não haja dúvida. E que bom é ver que a personagem mais contenciosa e quezilenta do nosso fandom continua igual a si própria . . .

Luís Rodrigues
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João Ventura

Já agora, e uma vez que a NOVA apareceu na conversa (olá, Ricardo!), creio poder considerar-se (mais) um indicador do estado do designado fandom o facto de não ter havido *uma única referência* (tanto quanto sei) ao aparecimento do último número da dita. Nem bem, nem mal, antes pelo contrário: um “não acontecimento”.

[Declaração de interesses: fui um dos publicados no referido número].

Eu bem sei que as explosões das NOVAS (desculpas pelo aportuguesamento do plural) ocorrem no vácuo cósmico, mas há sempre uns astrónomos que costumam dar por elas. Aqui deviam ter os telescópios apontados para o outro lado da galáxia…

Abraços

João Ventura

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3 respostas a Comentários: Aqui fica a ordem certa, comentem neste post, não no outro por favor!

  1. Goatava de responder ao Álvaro Holstein, mas presumo que parte dos seus comentários se perderam nesta confusão toda dos comentários, deixando o discurso completamente sem nexo.

    Arriscando ser injusto e estar a responder ao que não foi dito, atrevo-me a deixar as seguintes notas:

    “quando João Seixas, faz este tipo de análise que reflecte o que ele realmente pensa sobre o fandom.”

    Sim, lamento não ter a tendência de escrever coisas que não penso ou sobre as quais não penso. Se escrevi, é porque essa é a minha opinião, e é aquilo que penso sobre determinado assunto após analisar os factos que tenho diante de mim. Os factos de onde resultou essa opinião, estão expostos no ensaio – recomendo-lhe a leitura de Montaigne para distinguir o ensaio do artigo – e não vi o Álvaro apresentar outros factos que infirmem as minhas conclusões.

    “Na verdade o antagonismo não do fandom ao género, é daqueles que criam capelas e se assumen como fandom, isto numa primeira fase e depois como grandes educadores.”

    Esta sim é uma afirmação meramente conclusiva e sem factos de suporte; além disso não é uma frase clara, pois fico sem saber quem é antagonista de quem, quem cria capelas e quem são os que se pensam como grandes educadores. Sem factos não há argumentos. Sem factos e sem argumentos não há refutação.

    “Ao contrário do que aparece no artigo, a que ele chama ensaio” (vide supra), “não se criou «pela primeira vez em Portugal, com quase 70 anos de atraso, uma Associação de Fans.», pelo simples facto que já tinha sido criada e só por isso a nova teve de levar o Simetria atrás.”

    Presumo que aqui algo ficou truncado. A “Simetria” como escrevi no meu ensaio (vide Montaigne) surge em POrtugal com quase 70 anos de atraso em relação às suas congéneres americanas, a Science Fiction League de Gernsback (1934) e os expressamente referidos Futurians (1937) – não consigo, por isso, compreender o segmento “já tinha sido criada e só por isso a nova teve de levar o Simetria atrás.” Mas, repito, presumo que algo se deve ter perdido no Correio (pun intended).

    “E já agora será que alguém me diz com quantas pessoas foi formada a Simetria? e quantos deles eram fans?”

    E já agora, a menos que isso esteja no segmento perdido, interessa para alguma coisa? Se seguiu os preceitos legais à data em vigor terá sido constituída por pelo menos 9 pessoas (direcção, assembleia geral e conselho fiscal). Presumo que ou fãs ou interesseiros disfarçados de fãs.

    As demais nótulas que o ÁLvaro semeou pela caixa de comentários ou não carecem de resposta ou são self-explanatory. No entanto, não consigo abster-me de observar que a definição de fã corrente no fandom está descrita na nota 17 do meu ensaio e o Jorge Candeias apresentou uma tradução perfeitamente aceitável dos termos num dos comentários neste mesmo thread. Pelo que arrebatos de paixão desacompanhados de outros complementos fazem-me lembrar os tempos do Eng. Guterres e isso nunca trás boas recordações.

    O que me parecer que o fandom e os fãs não são é um grupelho que está calado todo o ano, que não incentiva os autores, que não critica o que se vai fazendo, que não compra os livros que são publicados, mas que estão sempre presentes quando lhes cheira a peixeirada nas caixas de comentários – de preferência no Verão, quando não têm o que fazer.

    Um abraço a todos,

    João Seixas

  2. Ricardo,

    Como bem sabes, acompanhei esse episódio no BBDE com todo o interesse e atenção: aliás, fiz link para ele – e para as tuas excelentes críticas – no Blade Runner. Só lamento que não tenhas incluído também uma crítica ao A REPÚBLICA NUNCA EXISTIU. Tinhas feito o PENTA e cobrias todas as antologias de relevo dos últimos anos.

    Que dizes, mãos à obra?

    Seixas

    • Thanatos diz:

      Seixas,

      Na altura não escrevi crítica (continuo a preferir, no caso do que escrevo, o termo opinião) por dois motivos principais e um secundário; a saber quando acabei de ler a antologia já os responsos duma certa pessoa me tinham tirado toda e qualquer vontade de escrever fosse o que fosse, segundo a antologia saiu com algum distanciamento das outras pelo que não ia «encaixar» tão bem e terceiro (o tal secundário) a História Alternativa enquanto tema deixa-me algo indiferente e confesso que da antologia toda tirando dois ou três contos não havia por ali nada que me espicaçasse suficientemente para escrever uma opinião.

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