Esta é a primeira série de televisão exclusiva para a Internet e foi filmada, na sua totalidade, sobre fundo verde, ou seja, contem com muito CGI. Esta série foi criada pelo argumentista/produtor Damian Kindler (Stargate SG-1, Stargate: Atlantis).
Estreou em Maio e de duas em duas semanas é lançado um episódio, sendo que todos os webisódios estão disponíveis no site para download, para quem estiver disposto a pagar por volta de 2 a 3€ por cada episodio.
Sinopse
A Dr. Helen Magnus, uma das primeiras médicas formadas no colégio real durante a Inglaterra Victoriana ( tem 157 anos ), foi noiva do Jack o estripador, do qual tem uma filha, Ashley. O pai da Dr. Helen fundou um santuário para criaturas sobrenaturais, capturadas por todo o mundo. Durante a tentativa de capturar um homem bastante perigoso ela cruzasse com um jovem psiquiatra (Dr. Will Zimmerman), que por alguma razão se torna o protegido da Dr. Magnus.
Elenco
Amanda Tapping – “Helen Magnus” (Stargate SG-1, Stargate: Atlantis)
Robin Dunne – “Will Zimmerman” (Species 3, Dawson’s Creek, The Big Hit)
Emilie Ullerup – “Ashley Magnus” (Battlestar Galactica)
Christopher Heyerdahl – “John Druitt” (Stargate SG-1, Stargate: Atlantis)
in VOZ DE CELÉNIA
Os webisodes são curiosos mas fraquitos, ou melhor, nada de especial. Mas, pelo menos para os últimos, a Amanda Tapping deixa de usar o terrivel chapéu à Van Helsing do Sommers, o que demonstra que há sempre espaço para melhorar.
O conjunto dos pequenos episódios é uma recauchutagem de Jack, o estripador, Van Helsing, LCE, e Buffy, de modo que a série não deixa de ter o seu apelo para o mercado de massas, embora sem novidades. Mesmo o facto de ser tudo com muita cgi…bom, neste estilo temos as duas séries do Dune, com a pequena diferença de o Sanctuary se passar mais em ambientes interiores e escuros.
Os webisodes quando apareceram tiveram sucesso. São mesmo pequenos, mas avançam bem na narrativa e deixam sempre curiosidade de ver o próximo.
Agora tende-se para a receita de sucesso de séries como “Buffy”, que parecem não terminar. Esta série deve ser mais uma ideia que não é completamente explorada, sem a profundidade que o tema poderá ter.
Mas sempre é melhor do que nada e se apelam à curiosidade, como referes, já não é mau de todo.
Falas do mercado de massas, mas parece-me mais um apelo a um nicho mais genérico, mas mesmo assim restrito. Quem me dera que as massas vissem esta série, em vez de se perderem em programóides…
Abraço!
Oi Pedro,
disse mercado de massas, porque de facto, nos EUA, é mesmo assim designado (e com respectivo proveito). A nivel dos livros, o mass market paperback é por definição aquele que vende mais e que chega a um maior publico. FC militar, romances “paranormais”, spinoffs de buffys, starwars, e quejandos é o que move as editoras por lá, o que mais vende.
Mas tens razão. Mais vale que vejam disto que quarenta xaropadas com açucar.
🙂